Homenagem a ALEX MORAES, o AZKE
Abre-se lenta a cortina, palco da vida
Abre-se lenta a cortina, palco da vida
Leves e serenos brotam decálogos
Eruditos, saídos da alma mais doída
Xamã real doutrinário, seus análogos
Mor artista vem à baila altruísta
Onde os tolos ensaiam seus atos,
Raia de sua língua o solo intimista
Artista que é de superdons inatos
Estampa ao público obra benquista
Suas verdades sem banais ornatos
,
Onde mora sua mega inspiração
Após releitura de falsos beatos?
Zanza grácil do amor à sofreguidão
Karma dúbio de passante fatos
Encena, vocifera pela compreensão
**
Aplausos!!
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