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Tudo.

 

Tudo o que sai do fundo de minhas entranhas

são dinossauros, tiranossauros, minotauros, etc.

Elos perdidos... Visão rápida num museu histórico, ideias...

Úteros natimortos e vidas irrepetíveis. Palavras imemoriais.

Prospecção em solos humanamente impossíveis de se acessar.

O que é o 'tudo' senão a arritmia de um coração preso

às discrepâncias do tempo e com prazo de validade?

Tudo o que exalo e exprimo pode ser o último suspiro de um pensador

além da sincronia do que os olhos veem, contudo só eu sei de minhas

visões e alucinações e, sem respostas, junto imagens pictóricas

sem nexo, talvez à frente de qualquer relativismo racional.



((( Dava pra continuar, mas, unindo os pontos, voltaria ao 

embrião do que significa o tudo visível,  físico, posto que

minha mente ainda é um universo em expansão às 

sensações desta passagem, viagem...)))









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