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para Sabrina.







Linda menina-moça do meu encanto
Fina flor desértica num olhar além
Por ti, há anos vagando, procuro tanto
Pelas cidades - jardins de ninguém.


Tomara eu fosse teu anjo guardião
Teu herói à beira do convencional,
Mas sou apenas um pobre cidadão
Que no futuro ser-lhe-á fulano de tal.


Não te cales de me chamar de amigo
Assim encontro a essência de viver,
Cante esse meu canto por ti nascido
Pra todo dia meu dia ter razão de ser.


Inda exala o aroma da flor Sabrina
Na vida fugaz, minha visão de amor,
Meu coração tranquilo na triste sina
De eterno senti-lo por onde eu for.




(1995)